quinta-feira, 12 de novembro de 2020

No monólogo 'Simplesmente Clô', Eduardo Martini vive o estilista Clodovil - Bem Paraná

No monólogo 'Simplesmente Clô', Eduardo Martini vive o estilista Clodovil - Bem Paraná: O estilista, apresentador e político Clodovil Hernandes (1937-2009) era o tipo de homem que inspirava tudo, menos neutralidade, e as reações que ele provocava iam da devoção ao medo e à repulsa.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Nota de esclarecimento à imprensa e fãs de Clodovil.


Na tarde de 17/02, Ronaldo Esper participou de um programa de televisão, onde por falta de projetos e realizações pessoais para contar a seu público,  mais uma vez, resolveu falar sobre  CLODOVIL HERNANDES, que mesmo após quase cinco anos de sua morte continua a render bons índices de audiência.

Já é público que este senhor como estilista,  tentou seguir os passos de seus precursores, os Consagrados,  Dener e Clodovil,  sem nunca ter alcançado nem em parte o sucesso de um deles.
Mas foi em relação a Clodovil Hernandes que ele estabeleceu uma incessante o obstinada tentativa de igualdade, sem sucesso, pois em todas as suas empreitadas fracassou brutalmente, tanto na TV quando imaginou estar a altura de Clodovil para substitui-lo a frente do A CASA E SUA na RedeTV, que foi rapidamente remanejado pela direção da emissora como partner em outra atração na grade.
E na política, imaginando repetir o feito de Clodovil eleito com quase meio milhão de votos, sendo o terceiro deputado federal mais votado do país em 2006. Candidatou-se a Câmara dos Deputados em 2010 obtendo menos de três mil votos.
Desde sua morte, Clodovil vem sendo homenageado através de Exposições realizadas pelo Instituto que leva seu nome e em breve que terá sua trajetória contada através de uma mini-série que está sendo preparada pela produtora Casablanca. Infelizmente, Ronaldo Esper,  busca denegrir a imagem Clodovil junto a opinião pública, criando dúvidas e questionamentos em relação ao seu comportamento,  sua vida íntima e relação familiar, mas o público sabe quem foi Clodovil.

Só podemos lamentar, pois acreditamos que,  o estilista em questão deveria participar de programas para contar suas realizações como profissional, seus projetos futuros,  e principalmente falar sobre seu talento para outras facetas, jamais trilhadas por seus precursores.

Gostaríamos ainda de agradecer aos mais de  quatorze mil pessoas que visitaram nossa página oficial no Facebook, contestando as afirmações deste senhor.


Mauricio Petiz

Instituto Clodovil Hernandes

Que a verdade seja dita e esclarecida!!!

Assessor e grande amigo de Clodovil responde críticas de Ronaldo Ésper

Presidente do Instituto Clodovil Hernandes, Maurício Petiz falou ainda sobre a minissérie que contará a vida do famoso estilista

Assessor e grande amigo de Clodovil responde críticas de Ronaldo Ésper - Arquivo Pessoal
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Na tarde de segunda-feira (15), Ronaldo Ésper participou do programa Balanço Geral, da TV Record, e levantou uma série de polêmicas sobre Clodovil Hernandes.  Ele declarou que o estilista, apresentador e deputado federal poderia ter morrido vítima de algum garoto de programa, e disse ainda que Clodovil batia em sua mãe de criação.  “Não sei se ele morreu por algum motivo político ou por ele ter se envolvido com meninos de programa, mas ele foi assassinado. Eu não tenho provas, mas é o que eu acho. Eu queria pedir a exumação do corpo dele se eu fosse político. Disseram que ele teve um derrame hemorrágico. Mas a cama dele tinha 40 cm e o tapete 20 cm. Como deu afundamento craniano? Eu acho que foi um crime, sim”, disse ësper em conversa com Luiz Bacci. Mais adiante outra frase de efeito: “Já disse isso uma vez e repito sem problemas. O Clodovil batia na mãe de criação dele. Não sinto saudades dele, não”.
Bastou a entrevista ir ao ar para amigos e admiradores de Clodovil começarem a questionar Maurício Petiz, presidente do Instituto Clodovil Hernandes que foi grande amigo e assessor do deputado federal. Em sua página no Facebook, Petiz recebeu inúmeros pedidos de resposta.
 O Fuxico entrou em contato com Petiz e publica abaixo, com exclusividade, um comunicado escrito por ele.
“Na tarde de ontem, Ronaldo Ésper, participou de um programa de televisão, onde por falta de projetos e realizações pessoais para contar a seu público,  mais uma vez,  resolveu falar sobre  CLODOVIL HERNANDES que mesmo após quase cinco anos de sua morte continua a render bons índices de audiência.
Já é público que Ronaldo Ésper como estilista  tentou seguir os passos de seus precursores os Consagrados,  Dener e Clodovil,  sem nunca ter alcançado nem em parte o sucesso de um dos dois.
Mas foi em relação a Clodovil Hernandes que ele estabeleceu uma incessante o obstinada tentativa de igualdade, sem sucesso, pois em todas as suas empreitadas fracassou brutalmente, tanto na TV quando imaginou estar a altura de Clodovil para substitui-lo a frente do A Casa é Sua na RedeTV  e que foi rapidamente remanejado pela direção da emissora como partner de outra atração na grade da emissora.
E na política, imaginando repetir o feito de Clodovil, eleito com quase meio milhão de votos, sendo o terceiro deputado federal mais votado do país em 2006. Candidatou-se a Câmara dos Deputados em 2010 obtendo menos de três mil votos.
Desde sua morte CH vem sendo homenageado através de Exposições realizadas pelo Instituto que leva seu nome e em breve que terá sua trajetória contada através de uma minissérie que está sendo preparada pela renomada produtora Casablanca, Ronaldo  busca denegrir a imagem CH junto a opinião pública, criando dúvidas e questionamentos em relação ao comportamento de CH em relação a sua vida íntima e relação familiar.
Só podemos lamentar, pois acreditamos que,  o estilista em questão deveria participar de programas para contar suas realizações como profissional, seus projetos futuros,  e principalmente falar sobre seu talento para outras facetas, jamais trilhadas por seus precursores
Gostaríamos  ainda de agradecer as quase doze mil pessoas que visitaram nossa página oficial no Facebook contestando tais afirmações.
Instituto Clodovil Hernandes/ Mauricio Petiz”.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


Exposição homenageia Clodovil, o estilista

O espaço montado na 2ª edição do CasaModa Noivas apresenta croquis e vestidos de alta costura produzidos pelo estilista e apresentador, além de revelar um modelo inédito

CULTURAEXPOSIÇÃO - POR BARBARA BIGARELLI - 25/02/2013


Clodovil Hernandes costurando um botão em seu terno no Congresso Nacional em 2007  (Foto: Adriano Machado/ Editora Globo)
“Vamos tentar mostrar para as pessoas o que foi o Clodovil como criador de moda. As gerações mais jovens o conhecem como apresentador, não sabem da importância e do talento dele na moda brasileira”, afirma Maurício Petiz, curador da exposição Homenagem a Clodovil Hernandes, que  pode ser vista de 1º a 3 de março durante a 2ª edição do CasaModa Noivas, no Hotel Unique. O evento, que reúne estilistas nacionais e internacionais, é voltado para profissionais de casamento, lojistas e, claro, noivas – que ainda hoje certamente adorariam subir ao altar com um modelo assinado pelo estilista.
Desde sua morte em 2009, Clodovil foi tema de vários exposições. Esta é a primeira, entretanto, a centrar foco no trabalhou que desenvolveu como estilista, criando vestidos de alta costura para as famosas e socialites, como Arlete Siaretta, dona da produtora Casa Blanca Filmes, que foi ao Festival de Cannes receber um prêmio vestindo um longo by Clodovil Hernandes. A mostra apresenta suas criações, croquis e vestidos de noiva.
O espaço montado no CasaModa Noivas será inspirado nos ateliês de Clodovil. O primeiro deles, na Oscar Freire, tornou-se disputadíssimo pelo high society paulistano a partir dos anos 60. A produção de peças sofisticadas seguiu durante toda a década seguinte, quando no final dos anos 70, o estilista transferiu o ateliê para a Praça da Alvorada, no Jardim Europa. Já trabalhando na televisão, em que desempenhou o papel de jurado e apresentador, ele manteria o espaço aberto até 1992, quando passou a costurar em menor escala.
Com baús forrados com a grife Clodovil e cadeiras que decoraram o segundo ateliê, a exposição reúne aquarelas, croquis e 15 vestidos – incluindo o vestido que rendeu ao estilista o Prêmio Agulha de Platina em 1961. A organização e curadoria é do Instituto Clodovil Hernandes, criado por Maurício Petiz e Klaus Agabati – ambos amigos e parceiros profissionais do estilista. A cereja do bolo é um vestido que Clodovil desenhou na década de 80, mas que nunca saiu do papel. Produzido especialmente para o CasaModa Noiva, a peça foi confeccionada por José Luis Martins, costureiro que acompanhou Clodovil por muitos anos.

Croqui desenhado por Clodovil na década de 80 e que nunca foi produzido por ele. O estilista indica ao lado esquerdo do desenho três opções de confecção. O Instituto Clodovil Hernandes optou pela produção da 3ª opção, sem chapéu, já que será um vestido para a noite (Foto: Acervo Instituto Clodovil Hernandes / Divulgação)
Por que o belo vestido nunca foi confeccionado? “Um dia visitando o ateliê da Cidade Jardim, vi esse desenho em cima da mesa, perguntei então de quem era e ele me respondeu: ‘A dona desse vestido não veio ainda’. Achei que uma mulher havia pagado e não tinha ido conferir, mas ele afirmou que ela nunca havia ido lá”, diz Maurício Petiz. “Achei curioso aquele desenho sem nome e que no final ficou guardado junto a outros. Quando o ateliê fechou, o Klaus pediu para ficar com o croqui. Muitos anos depois, quando recebemos o convite de Duda Pereira [organizadora do CasaModa Noivas], pensamos em produzir o vestido”.
Para Petiz, a história é típica do universo polêmico e excêntrico do estilista. “Clodovil era uma pessoa cheia de mensagens cifradas. Nada era por acaso para ele”, afirma. O croqui continua sendo um mistério. “Talvez nunca tenha aparecido essa tal cliente. Como esse desenho foi feito muito perto da morte da dona Isabel (mãe adotiva de Clodovil), eu fiquei pensando, quero acreditar, que ele tenha feito o croqui inspirado nela. Como ele vestiria a mãe dele de noiva. Ele nunca me disse isso, mas tenho essa sensação. É uma roupa belíssima e ele nunca vestiu ninguém com ela”.

CASAMODA NOIVAS De 1 a 3/3, sex. e sáb. 11h/21h; dom. 11h/16h. O evento conta com 40 expositores em uma área de2500 m². A programação inclui quatro desfiles diários para apresentar os lançamentos de estilistas como Glória Coelho, Paulo Dolcci, Sandro Barros, Rosa Clara e Emannuelle Junqueira. Hotel Unique: Brigadeiro Luis Antonio, 4700, Jardim Paulista. tel: 3884-1488. Ingressos: R$70 e R$ 35 (meia-entrada). Crédito: A/D/M/V. Grátis para menores de 12 anos. casamodanoivas.com.br.



Exposição homenageia Clodovil, o estilista

O espaço montado na 2ª edição do CasaModa Noivas apresenta croquis e vestidos de alta costura produzidos pelo estilista e apresentador, além de revelar um modelo inédito

CULTURAEXPOSIÇÃO - POR BARBARA BIGARELLI - 25/02/2013

Clodovil Hernandes costurando um botão em seu terno no Congresso Nacional em 2007  (Foto: Adriano Machado/ Editora Globo)
“Vamos tentar mostrar para as pessoas o que foi o Clodovil como criador de moda. As gerações mais jovens o conhecem como apresentador, não sabem da importância e do talento dele na moda brasileira”, afirma Maurício Petiz, curador da exposição Homenagem a Clodovil Hernandes, que  pode ser vista de 1º a 3 de março durante a 2ª edição do CasaModa Noivas, no Hotel Unique. O evento, que reúne estilistas nacionais e internacionais, é voltado para profissionais de casamento, lojistas e, claro, noivas – que ainda hoje certamente adorariam subir ao altar com um modelo assinado pelo estilista.
Desde sua morte em 2009, Clodovil foi tema de vários exposições. Esta é a primeira, entretanto, a centrar foco no trabalhou que desenvolveu como estilista, criando vestidos de alta costura para as famosas e socialites, como Arlete Siaretta, dona da produtora Casa Blanca Filmes, que foi ao Festival de Cannes receber um prêmio vestindo um longo by Clodovil Hernandes. A mostra apresenta suas criações, croquis e vestidos de noiva.
O espaço montado no CasaModa Noivas será inspirado nos ateliês de Clodovil. O primeiro deles, na Oscar Freire, tornou-se disputadíssimo pelo high society paulistano a partir dos anos 60. A produção de peças sofisticadas seguiu durante toda a década seguinte, quando no final dos anos 70, o estilista transferiu o ateliê para a Praça da Alvorada, no Jardim Europa. Já trabalhando na televisão, em que desempenhou o papel de jurado e apresentador, ele manteria o espaço aberto até 1992, quando passou a costurar em menor escala.
Com baús forrados com a grife Clodovil e cadeiras que decoraram o segundo ateliê, a exposição reúne aquarelas, croquis e 15 vestidos – incluindo o vestido que rendeu ao estilista o Prêmio Agulha de Platina em 1961. A organização e curadoria é do Instituto Clodovil Hernandes, criado por Maurício Petiz e Klaus Agabati – ambos amigos e parceiros profissionais do estilista. A cereja do bolo é um vestido que Clodovil desenhou na década de 80, mas que nunca saiu do papel. Produzido especialmente para o CasaModa Noiva, a peça foi confeccionada por José Luis Martins, costureiro que acompanhou Clodovil por muitos anos.
Croqui desenhado por Clodovil na década de 80 e que nunca foi produzido por ele. O estilista indica ao lado esquerdo do desenho três opções de confecção. O Instituto Clodovil Hernandes optou pela produção da 3ª opção, sem chapéu, já que será um vestido para a noite (Foto: Acervo Instituto Clodovil Hernandes / Divulgação)
Por que o belo vestido nunca foi confeccionado? “Um dia visitando o ateliê da Cidade Jardim, vi esse desenho em cima da mesa, perguntei então de quem era e ele me respondeu: ‘A dona desse vestido não veio ainda’. Achei que uma mulher havia pagado e não tinha ido conferir, mas ele afirmou que ela nunca havia ido lá”, diz Maurício Petiz. “Achei curioso aquele desenho sem nome e que no final ficou guardado junto a outros. Quando o ateliê fechou, o Klaus pediu para ficar com o croqui. Muitos anos depois, quando recebemos o convite de Duda Pereira [organizadora do CasaModa Noivas], pensamos em produzir o vestido”.
Para Petiz, a história é típica do universo polêmico e excêntrico do estilista. “Clodovil era uma pessoa cheia de mensagens cifradas. Nada era por acaso para ele”, afirma. O croqui continua sendo um mistério. “Talvez nunca tenha aparecido essa tal cliente. Como esse desenho foi feito muito perto da morte da dona Isabel (mãe adotiva de Clodovil), eu fiquei pensando, quero acreditar, que ele tenha feito o croqui inspirado nela. Como ele vestiria a mãe dele de noiva. Ele nunca me disse isso, mas tenho essa sensação. É uma roupa belíssima e ele nunca vestiu ninguém com ela”.

CASAMODA NOIVAS De 1 a 3/3, sex. e sáb. 11h/21h; dom. 11h/16h. O evento conta com 40 expositores em uma área de2500 m². A programação inclui quatro desfiles diários para apresentar os lançamentos de estilistas como Glória Coelho, Paulo Dolcci, Sandro Barros, Rosa Clara e Emannuelle Junqueira. Hotel Unique: Brigadeiro Luis Antonio, 4700, Jardim Paulista. tel: 3884-1488. Ingressos: R$70 e R$ 35 (meia-entrada). Crédito: A/D/M/V. Grátis para menores de 12 anos. casamodanoivas.com.br.

1 comentário
  • DESTAQUES DA SEMANA – ÉPOCA SÃO PAULO 25/02/2013 | 9:12
    [...] como Glória Coelho, Paulo Dolcci, Sandro Barros e Emannuelle Junqueira. Em paralelo acontece uma homenagem ao estilista Clodovil Hernandes. Com baús forrados com a grife Clodovil e cadeiras que decoraram seu ateliê, a exposição reúne [...]